terça-feira, 19 de março de 2013

NUNO MOITA REÚNE COM EMPRESÁRIOS PARA OUVIR DIFICULDADES

Candidato do PS quer ser parceiro das empresas de Condeixa e atrair novos empreendedores

Com a economia nacional em recessão, o candidato do PS à Câmara de Condeixa, nas próximas Autárquicas, decidiu tomar o pulso ao tecido empresarial do concelho na expetativa de poder garantir aos empresários e empreendedores condições favoráveis à sustentabilidade e crescimento das empresas locais. 

O "Ciclo das Empresas", promovido pela candidatura socialista, vai decorrer durante os meses de Março, Abril e Maio, com o propósito de ouvir as dificuldades e projetos das empresas do concelho. 

No arranque da iniciativa, na última segunda-feira, Nuno Moita visitou a empresa Dominó - Industria Cerâmicas, S.A, onde defendeu «a captação de investimento para o Concelho como uma das chaves do desenvolvimento».

A Dominó - Industria Cerâmicas, S.A é uma empresa de referência do concelho de Condeixa e do sector, quer a nível nacional, quer internacional. A unidade está instalada na zona industrial de Condeixa desde sua criação, há cerca de 25 anos, e constitui-se como um dos maiores empregadores do Concelho, com 165 trabalhadores.

«Enquanto Presidente de Câmara tudo farei para manter, melhorar e reforçar as condições existentes no parque industrial de Condeixa. Entendo que a Câmara deve posicionar-se, como aliás o atual e anteriores executivos municipais do Partido socialista o têm feito, como Parceiro Estratégico das empresas instaladas no Concelho», disse Nuno Moita à margem da visita.

Além de apoiar as atuais empresas, Nuno Moita quer ainda criar condições ao aparecimento de novos empreendedores, capazes de impulsionar a atividade empresarial de Condeixa e, por conseguinte, gerar novos postos de trabalho.

«Dentro dos constrangimentos financeiros existentes, tudo farei para cativar mais investimento para o Concelho, através da criação de um conjunto de medidas que procurem contrariar as políticas de empobrecimento acelerado que este Governo PSD/CDS tem estado a votar o País, e que tem como principal consequência a quebra acelerada do consumo (procura) e um aumento do desemprego», criticou Nuno Moita, acrescenta que «a principal marca deste Governo, no seu caminho de austeridade excessiva, tem sido, aliás, o desemprego, com uma taxa de desemprego a rondar os 17% e cerca de 1.000.000 de desempregados».

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