quinta-feira, 26 de abril de 2012

DA LIBERDADE II


Certas democracias antigas, para se defenderem dos excessos de cidadãos demasiado poderosos, com ambições que ameaçavam a liberdade, desterravam temporariamente estes, como forma de defender o bem comum. Este fenómeno não só parece atual como é evidente aos olhos de todos. Os mercados estão a ameaçar a liberdade dos estados.

O último sinal neste sentido advém da seguinte constatação: logo que se soube que François Hollande, candidato de esquerda, liderava as intenções de voto para as presidenciais em França, os mercados reagiram com uma subida dos juros da dívida Francesa. Então os mercados querem condicionar a livre escolha do povo Francês? Sim! Livre! Isenta de pressões! Os mercados e os seus especuladores não podem, não devem, não têm qualquer legitimidade para eleger, condicionar, influenciar a escolha de um povo.

domingo, 22 de abril de 2012

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS FRANCESAS

Momento de enorme importância para o futuro da Europa, e ainda mais de Portugal, esperemos que hoje, seja o princípio do fim dos fundamentalistas das políticas austeridade. As quais, como se pode constatar pelo que se passa em Portugal, sem políticas efectivas de crescimento e estímulo económico só conduzem ao empobrecimento da sociedade e a mais desequilíbrio das contas públicas e, por fim à aniquilação do estado social.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A (TRISTE) MARCA DESTE GOVERNO

De acordo com os dados hoje divulgados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a taxa de desemprego harmonizada em Portugal subiu de 14,8 por cento para 15 por cento em Fevereiro e aparece isolado na segunda posição entre as 24 economias para as quais existem dados disponíveis (de um total de 34 países de todo o mundo). 

AGRADECIMENTO

Não posso deixar de agradecer ao nosso “vizinho” a Escarpiada (apesar do anonimato dos seus autores, que me impede de agradecer pessoalmente) a publicidade ao nosso Blogue e aos assuntos do Partido Socialista. Fica o registo e o apelo a que se assumam sem medos e complexos. Haja coragem.